Este ano o continente europeu tem passado por um inverno rigoroso, notícias veiculadas em diversos jornais retratam em muitos lugares a presença de temperaturas negativas e de nevascas. Segundo alguns climatologistas esse rigor no inverno tem suas causas ligadas às mudanças ocorridas nas correntes marinhas, principalmente, pela redução do volume de águas quentes que correm da zona intertropical em direção ao norte da Europa. Tal fato seria provocado pelas mudanças climáticas globais, uma vez que as correntes marinhas tornam o inverno europeu mais ameno. Em caso de confirmação das pesquisas atuais, a tendência é que os invernos seguintes sejam ainda mais rigorosos, com temperaturas cada vez mais baixas o que certamente provocara muitas mortes e prejuízos a economia.
Por outro lado, não podemos esquecer que o aquecimento global é provocado pelo aumento de gazes poluentes na atmosfera, sobretudo pelas nações mais industrializadas, incluindo nesse grupo os próprios países europeus e é claro os Estados Unidos, que até hoje se nega a assinar o protocolo de Kioto. Curiosamente, os Estados Unidos também tem sofrido com problemas ambientais ligados ao aquecimento global, sobretudo, os furacões oriundos da zona intertropical.
Para os leigos, vale ressaltar que tanto os furacões nos Estados Unidos, a onda de frio na Europa e as mudanças de temperatura bruscas em uma cidade como o Rio de Janeiro estão relacionados, fazendo parte de um sistema climática global, que guarda no seu interior diversas inter-relações. No entanto, fenômenos como as Tsunamis que ocorreram recentemente, não têm relação com as mudanças globais, pois são provocadas por movimentos tectônicos no assoalho submarino, ou seja, processos naturais diferentes.Por hora resta apenas a esperança de que ocorram em um curto espaço de tempo uma diminuição da emissão de gazes poluentes e que a opinião pública mundial cobre das autoridades nacionais a vontade política para isso.
Por outro lado, não podemos esquecer que o aquecimento global é provocado pelo aumento de gazes poluentes na atmosfera, sobretudo pelas nações mais industrializadas, incluindo nesse grupo os próprios países europeus e é claro os Estados Unidos, que até hoje se nega a assinar o protocolo de Kioto. Curiosamente, os Estados Unidos também tem sofrido com problemas ambientais ligados ao aquecimento global, sobretudo, os furacões oriundos da zona intertropical.
Para os leigos, vale ressaltar que tanto os furacões nos Estados Unidos, a onda de frio na Europa e as mudanças de temperatura bruscas em uma cidade como o Rio de Janeiro estão relacionados, fazendo parte de um sistema climática global, que guarda no seu interior diversas inter-relações. No entanto, fenômenos como as Tsunamis que ocorreram recentemente, não têm relação com as mudanças globais, pois são provocadas por movimentos tectônicos no assoalho submarino, ou seja, processos naturais diferentes.Por hora resta apenas a esperança de que ocorram em um curto espaço de tempo uma diminuição da emissão de gazes poluentes e que a opinião pública mundial cobre das autoridades nacionais a vontade política para isso.