Um possível novo candidato a arma contra o câncer foi identificado por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP). Em análises de laboratório, a equipe constatou que extratos do ginseng brasileiro (Pfaffia paniculata) são capazes de promover a morte de células tumorais sob determinadas condições. No entanto, muitos estudos ainda são necessários até que a descoberta possa dar origem a um medicamento contra a doença.
Desde 2000, a equipe da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP trabalha com diversos modelos experimentais. Os primeiros estudos foram realizados com a raiz em pó do ginseng administradas a camundongos. Em seguida, foram feitos extratos alcoólicos da raiz, por meio de uma metodologia que consiste em aplicar álcool no pó da raiz da planta. “Durante os testes, verificamos que o primeiro extrato – o etanólico – provocava efeito nulo sobre as células tumorais”, esclarece a veterinária Márcia Nagamine, coordenadora da pesquisa, orientada pela professora Maria Lúcia Dagli. “Já os extratos derivados apresentaram efeitos opostos: enquanto o butanólico inibia a proliferação de tais células cancerígenas, o aquoso estimulava.” Os estudos mostraram maior sobrevida de camundongos portadores de tumor transplantável que receberam extrato butanólico da raiz. Quando se aplicou o mesmo extrato em culturas de células tumorais mamárias humanas, observou-se a morte das mesmas.
Apesar dos resultados animadores, a equipe não sabe ainda definir qual dos vários componentes presentes no extrato butanólico é o responsável pela a morte celular. Por enquanto, não se pode afirmar se há ou não efeitos colaterais, ou seja, se tal extrato ataca também as células saudáveis. É importante frisar que os estudos estão no começo e que será preciso esperar muitos anos até que um possível medicamento contra o câncer a base de ginseng possa se tornar uma realidade.
Desde 2000, a equipe da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP trabalha com diversos modelos experimentais. Os primeiros estudos foram realizados com a raiz em pó do ginseng administradas a camundongos. Em seguida, foram feitos extratos alcoólicos da raiz, por meio de uma metodologia que consiste em aplicar álcool no pó da raiz da planta. “Durante os testes, verificamos que o primeiro extrato – o etanólico – provocava efeito nulo sobre as células tumorais”, esclarece a veterinária Márcia Nagamine, coordenadora da pesquisa, orientada pela professora Maria Lúcia Dagli. “Já os extratos derivados apresentaram efeitos opostos: enquanto o butanólico inibia a proliferação de tais células cancerígenas, o aquoso estimulava.” Os estudos mostraram maior sobrevida de camundongos portadores de tumor transplantável que receberam extrato butanólico da raiz. Quando se aplicou o mesmo extrato em culturas de células tumorais mamárias humanas, observou-se a morte das mesmas.
Apesar dos resultados animadores, a equipe não sabe ainda definir qual dos vários componentes presentes no extrato butanólico é o responsável pela a morte celular. Por enquanto, não se pode afirmar se há ou não efeitos colaterais, ou seja, se tal extrato ataca também as células saudáveis. É importante frisar que os estudos estão no começo e que será preciso esperar muitos anos até que um possível medicamento contra o câncer a base de ginseng possa se tornar uma realidade.
2 comentários:
oiee
leo,
alem d vc naum mi dar minha prova,naum sabr a nota du meu blog ainda copia minha paradinha d tempo?(hauhauhauhauahuahuahuaha)
bjuxxxx
oieeeeeeeeee...apesar du seu blog naum t coisa interessante(pelo menos pra mim)...vc e super legal...t-dollu mtu...
Bjusss...
Pammy
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