Há atualmente na Europa um grande movimento, chamado SLOW FOOD. A Slow Food International Association – cujo símbolo é um caracol, tem a sua sede na Itália, e prega, entre outras coisas, que as pessoas devem comer e beber devagar, saboreando os alimentos, “curtindo” a sua degustação no convívio com a família, com os amigos, sem pressa e com qualidade. A idéia é a de se contrapor ao espírito do FAST FOOD e tudo o que ele representa como estilo de vida, em que o americano "endeusou". A surpresa, porém, é que esse movimento SLOW FOOD serve de base a um movimento mais amplo chamado SLOW EUROPE, como salientou a revista Business Week na sua última edição européia. A base de tudo, está no questionamento da "pressa" e da "loucura" gerada pela globalização, pelo apelo à "quantidade do ter" em contraponto à qualidade de vida ou à "qualidade do ser".
Segundo a Business Week, os trabalhadores franceses, embora trabalhem menos horas, (35 horas por semana) são mais produtivos que os seus colegas americanos ou ingleses. E os alemães, que em muitas empresas instituíram a semana de 28,8 horas de trabalho, viram a sua produtividade crescer nada menos que 20%. Esta chamada "slow atitude" chamou a atenção do mundo inteiro, inclusive dos americanos, adeptos e apologistas do "Fast" (rápido) e do "Do it now" (faça já).Portanto, esta "atitude sem-pressa" não significa, nem fazer menos, nem menor produtividade. Significa, sim, fazer as coisas e trabalhar com mais "qualidade" e "produtividade" com maior perfeição, atenção aos pormenores e com menos "stress". Significa retomar os valores da família, dos amigos, do tempo livre, do lazer, das pequenas comunidades, do "local", presente e real, em contraste com o "global" - indefinido e anônimo.
Ser “Slow” não significa lerdeza, mas a retomada dos valores essenciais do ser humano, dos pequenos prazeres do quotidiano, da simplicidade de viver e conviver. Significa um ambiente de trabalho menos coercivo, mais alegre, mais "leve" e, portanto, mais produtivo onde os seres humanos, felizes, fazem com prazer, o que sabem fazer de melhor.
Portanto, sejamos “Slow”.
Aconselho aos interessados que visitem o site: www.slowfood.com
Segundo a Business Week, os trabalhadores franceses, embora trabalhem menos horas, (35 horas por semana) são mais produtivos que os seus colegas americanos ou ingleses. E os alemães, que em muitas empresas instituíram a semana de 28,8 horas de trabalho, viram a sua produtividade crescer nada menos que 20%. Esta chamada "slow atitude" chamou a atenção do mundo inteiro, inclusive dos americanos, adeptos e apologistas do "Fast" (rápido) e do "Do it now" (faça já).Portanto, esta "atitude sem-pressa" não significa, nem fazer menos, nem menor produtividade. Significa, sim, fazer as coisas e trabalhar com mais "qualidade" e "produtividade" com maior perfeição, atenção aos pormenores e com menos "stress". Significa retomar os valores da família, dos amigos, do tempo livre, do lazer, das pequenas comunidades, do "local", presente e real, em contraste com o "global" - indefinido e anônimo.
Ser “Slow” não significa lerdeza, mas a retomada dos valores essenciais do ser humano, dos pequenos prazeres do quotidiano, da simplicidade de viver e conviver. Significa um ambiente de trabalho menos coercivo, mais alegre, mais "leve" e, portanto, mais produtivo onde os seres humanos, felizes, fazem com prazer, o que sabem fazer de melhor.
Portanto, sejamos “Slow”.
Aconselho aos interessados que visitem o site: www.slowfood.com
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